Edgar Serrano é o novo presidente da CONTIC

Edgar Serrano é o novo presidente da CONTIC

Edgar Serrano é o novo presidente da CONTIC - Confederação Nacional da Tecnologia da Informação e Comunicação. Formada pela união entre a Federação Brasileira de Telecomunicações (Febratel), a Federação Nacional das Empresas de Informática (Fenainfo) e a Federação Nacional de Instalação e Manutenção de Infraestrutura de Redes de Telecomunicações e de Informática (Feninfra), a Confederação reúne mais de 75 mil empresas e representa 8% do PIB brasileiro em produção de riqueza para a economia nacional.  Sua representatividade é expressa também em números de postos de trabalho, com mais de 2 milhões de trabalhadores, beneficiando centenas de milhões de brasileiros. Apenas um dos setores, o de telecomunicações, recolhe mais de R$ 60 bilhões em tributos por ano e tem mais de 330 milhões de clientes.

A Confederação tem na sua diretoria dois representantes de cada federação. O titular de cada uma delas compõe, efetivamente, a presidência com duas vice-presidências, com um rodízio entre eles, e uma presidência executiva para fazer o trabalho do dia a dia.  Edgar Serrano que assumiu a presidência da CONTIC é, também, presidente da Fenainfo e diretor da empresa DBC Company.

“O Brasil é considerado o sétimo maior mercado do mundo, ficando atrás apenas dos países líderes do setor: EUA, China, Japão, Reino Unido, Alemanha e França. O Brasil precisa se dar conta de que a Revolução Digital já é uma realidade e que não há futuro senão por meio de protagonismo em tecnologia da informação e comunicação”, declara.

De acordo com Serrano, a CONTIC atuará apoiada em sólidas bases dos setores de telecomunicações, tecnologia da informação e de instalação e manutenção de infraestrutura, no sentido de consolidar um Brasil competitivo, produtivo e conectado, com geração de emprego e renda. “Nossa missão é promover a interlocução entre o setor produtivo e o governo para que a inovação e adoção tecnológica, sejam prioridade, bem como, o adensamento e a inserção global das cadeias produtivas intensivas em TIC, por meio de políticas públicas adequadas, potencializando um ambiente de mercado aberto e competitivo, com segurança jurídica. Tal postura seguramente redundará em bem-estar social, empregos de qualidade e crescimento econômico”, afirma.


Publicado em: 25/07/2018 11:57:06